Veja, 11 de julho de 2009
Veja, 5 de dezembro de 2009
(Portanto, menos de cinco meses depois de a Editora Abril quase ter fechado um contrato de meio milhão de reais com José Roberto Arruda, publicado no Diário Oficial do DF quatro dias depois da inacreditável entrevista acima, para garantir (!) a distribuição de exemplares da revista nas escolas públicas do Distrito Federal)
06/12/2009 at 15:53
Capa da Veja Rio: Somos porcos? São, ue.
07/12/2009 at 09:55
Por favor, sem ofensas aos porcos…
08/12/2009 at 15:11
To com a Ana Maria. Os porcos não têm nada a ver com esse lixo. A pureza do que eles fuçam é infinitamente díspare dessa canalhice.
15/12/2009 at 09:19
To com a Ana Maria e Kamilla (me dei bem, né!?): sem ofença aos porcos!
06/12/2009 at 17:01
Tá aí a Veja, provando ser uma revista íntegra e imparcial…NOT!
06/12/2009 at 20:16
Leandro,
O Ciro Gomes em entrevista para o UOL levanta a tese da humilhação do político tendo que amealhar dinheiro para financiar uma campanha eleitoral. Aquela fala me levou a imaginar o próprio Ciro em cena igual só que não filmada. E nisso existe um fato que a rigor não poderemos esperar de quem vive de negociar fornecimento para os governos como a Veja. É abrir uma sólida discussão como a rigor serão financiadas as campanhas eleitorais e rediscutir inteiramente o papel dos partidos e da própria representação. A primeira coisa é que os partidos representem efetivamente programas políticos e a segunda que se apresentem nas eleições com um discurso que represente este programa. Não é possível que exista uma boa representação tendo o mandato se tornado um patrimônio do político que sozinho busca os meios para se eleger. Como também não seria bom o simples financiar partidos, tornando-os um pastiche de ONGs dependente de dinheiro para sustentar o grupo “dono” da organização. Será preciso que o financiamento da sociedade para os partidos se respaldem numa democracia interna e responda à sociedade integralmente pelo uso da contribuição que é afinal social.
07/12/2009 at 08:49
José,
Acho que o financiamento das campanhas é a raiz do problema da corrupção no Brasil. Mas o financiamento social de campanhas é apenas o começo da solução. É preciso uma legislação mais dura para punir a corrupção e que os processos sejam mais céleres. Mais ainda: os políticos, como personalidades públicas, devem ser facilmente fiscalizados. Um processo de quebra de sigilo telefônico, fiscal ou bancário de um ocupante de cargo público (seja deputado, governador ou juiz de direito) deve ser analisado mais rapidamente. E isso só para começar…
08/12/2009 at 08:57
Caros,
O financiamento público das campanhas É FUNDAMENTAL!
Para o Marcos, de nada adianta Leis duras se o JUDICIÁRIO É CORRUPTO. E se também a IMPRENSA é CORRUPTA. Esses são nossos dois problemas fundamentais a resolver! A mídia não toca no problema da corrupção na Justiça porque está de “rabo preso” com grandes grupos econômicos que financiam a corrupção. Basta ver o quanto a mídia apoiou as privatarias tucanas e demo-pefelistas em SP (Covas, Alckmin e Serra), MG (Eduardo Azeredo), RS (Antônio Brito, do PFL) e no Brasil de FFHH.
O mal da classe média brasileira é acreditar na imprensa e na Globo.
11/12/2009 at 00:01
José do Vale Pinheiro Feitosa,
Essa fala do Ciro Gomes está em sua mais recente entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, no UOL. Nunca apoeie Ciro, mas vamos fazer justiça. Ele se referia à situação atual, em que não há financiamento público (tese que ele defende), e a única maneira de se financiar uma campanha é pedindo doações. Não é crime pedir doação, desde que haja a devida declaração na prestação de contas à Justiça.eleitoral. No seu comentário, você está sugerindo que o Ciro, ao fazer esse comentário, tivesse confessando alguma ilegalidade comparável à do governador Arruda. Assista novamente à entrevista e você verá que não há nada de errado com a fala do Ciro Gomes:
http://noticias.uol.com.br/politica/2009/12/03/ult5773u3208.jhtm
06/12/2009 at 22:40
Será que a Editora Abril se coloca ao lado dos safados? Vendo a primeira foto, a dos elogios fartos ao Arruda, parece que os safados não tem nada a ver com a Editora Abril e nem o Arruda!
07/12/2009 at 03:08
Leandro,
Por qual razão a Veja não colocou o Arruda na capa da revista, sobre o Mensalão do DF?
07/12/2009 at 08:15
Conforme consta no meu blog, reproduzido no Azenha, muitos artistas do teatro tem o blog UOL. O motivo desta preferência é que não sei. Ocorre que eles também foram vítimas de campanha da Folha, que terminou no atentado ao dramaturgo Mário Bortolotto, daí a importância de fazer chegar a eles a campanha pelo cancelamento do UOL. Isto ocorreu porque a Folha criou uma cisão entre artistas e moradores ao classificar aqueles de moradores. A matéria da Folha repercutiu muito e desencadeou a campanha cotra os artistas. Daí ser necessário uma campanha junto a tais blogs UOL pelo cancelamento. ,Neste blog estão linkados vários blogs UOL, vamos fazer chegar a campanha pelo cancelamento UOL. http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/nao-somos-vadios-nao-somos-baderneiros/
07/12/2009 at 08:58
Parabéns, caro bloguista José Carlos Lima, pela campanha de cancelamento do UOL. A UOLixo tem que se regenerar e se torna um portal de informações variadas e ouvindo as diversas partes.
07/12/2009 at 13:45
Olá Leandro,boa tarde.
Acho que já vimos esse filme, não é.
É vergonhosa a forma com a qual os
veículos de imprensa local não reportam à sociedade as picaretagens desse “povo”, o qual não tenho nenhuma classificação a dar.
Esperar de Veja a ilustração espúria de uma campanha do Mr.”Comigo Ninguém Pode” seria algo mais que previsto.
O que não dá para agüentar é que não posso xingar o “cidadão”, não posso escrever nada pois a censura ainda existe nesse país e são pessoas e de pessoas destemidas como você, que não tem rabo preso com essa corja, assim como eu, é que este país precisa. As únicas diferenças são que, além de mais bonito, tu tens onde publicar toda a tua indignação. Eu não. Mas quando eu tiver a oportunidade, não irei disperdiçar, mesmo que seja para ter assinada a carta de demissão.
Quanto ao teu, tenha fé em Deus. Estou orando por ele.
Um abraço.
Paula
07/12/2009 at 17:14
Essa safadeza criminosa de Arruda não tem nada de caixa dois. É corrupção mesmo. É quadrilha infiltrada no governo do DF. Cadeia neles. Se o Gilmar Mendes deixar.
07/12/2009 at 21:25
Sinto muito, mas o Gilmar Mendes não vai deixar!
É mais fácil o Gilmar Mendes mandar prender o agricultor Juarez Vieira Reis por desacato e calúnia contra a “nobre” (e bota nobre nessa coisa!!!)senadora Kátia Abreu, do que mandar prender o careca da Veja (o que é amigo do careca Zé Pedágio).
07/12/2009 at 18:34
A capa deste lixo chamado veja é proposital para induzir o leitor a ir pensar no PT, quando sabemos que a cor do pt é vermelha.pq não falou do Demonio,psdb,pq não mostrou o Arruda na capa.
o Nassif é que tá certo, ler a veja é está desinformado.
abraços
07/12/2009 at 23:22
Leandro, procurei essa publicação no Diário Oficial do DF dos dias 13 ao 20 e não achei. Vc tem a data certa? Será que estou procurando no lugar errado? Estou no site http://www.buriti.df.gov.br/ftp/default_ctd.cfm
abraço e parabéns pelo trabalho aqui e na Carta Capital
08/12/2009 at 05:47
Os jornalecões e almanaques semanais só sobrevivem porque os governadores demo-tucanos dão uma força, ou seja, compram milhares de assinaturas. Uma mão lava a outra.
09/12/2009 at 11:35
Mas o Arruda não está na capa da revista. Eles são coerentes, Leandro. Não aparece o nome dele. Nem do Democratas. Tampouco qualquer referência ao fato de ser o governador da oposição.
Convenhamos, é dose…
Abraço, Leandro
09/12/2009 at 17:47
Leandro, sou estudante de jornalismo, curso o terceiro semestre no Iesb. Desculpa mas tinha que manifestar a minha revolta e compartilhar isso com você e seus seguidores na net. Estou extremamente deprimido com as cenas que presenciei hoje em frente ao Palácio do Buriti. O Eixo monumental foi um verdadeiro campo de guerra, nunca visto antes aqui em brasília. O povo que saiu do casulo contra o Governador “Comigo-níguem-pode” (planta que subistitui a “arruda”, o Arruda), foi obrigado a base da violência -com direito a cacetetes, bombas e muita pancada- a se recolher novamente em sua casa. É esse o Brasil, da intolerância com o povo e dos cafunés com os mensaleiros da vida… Que me indigna.
Abaixo o link do meu blog com iformações do que presenciei nesta tarde na manifestação
09/12/2009 at 21:19
Nem tenho mais pedras para jogar contra a hipocrisia de Veja.
É como disse uma amiga minha: ‘A Veja é isso. Lê quem quer’.
Já encaro isso como um axioma.
10/12/2009 at 18:19
Como sempre, meu caro, na mosca.
Paulo R. Cequinel
RG 847.060-0
Antonina – PR
10/12/2009 at 18:42
A corrupção não tem remédio. É uma triste realidade.
O financiamento público não muda muita coisa. A publicidade é uma coisa que não dá para mensurar.
Vou dar um exemplo.
A Vale tem o Nizan Guanaes como guardião de sua conta milionária. Eles nem precisariam investir tanto em propaganda, tendo em vista seu mercado consumidor, etc, etc.
Quem me garante que essa verba não é usada para um partido/político cujo o interesse da Vale (via Nizan) fomente a corrupção? Ninguém.
A Vale pode pagar toda uma campanha política como se fosse campanha dela.
Outro exemplo: alguém engole a fortuna gasta na campanha da lei anti-fumo em SP? Nunca que aquilo foi gasto. Virou caixa 2. Com certeza. A Lua Branca continuará tendo suas contas e fazendo as suas campanhas.
11/12/2009 at 10:30
In”Veja” Leia por sua conta e risco !
11/12/2009 at 10:37
[…] Oi?! ?! RT @lexdesouza RT @malvados Ele deu a volta por cim – Matéria d Veja sobre Arruda: https://brasiliaeuvi.wordpress.com/2009/12/06/288/ […]
11/12/2009 at 10:47
Senhores, como pai de uma criança com autismo, exijo uma retratação. Gostei da reportagem, mas não do termo usado sem a devida explicação e desculpas pela sua utilização.
grato
Gilberto
11/12/2009 at 12:39
Estou com gilberto sou mãe de um garotinho autista que tem a pureza inocencia e a inteligencia que esses sem vergonhas nunca vai ter por favor retrate o que diz e não com pare meu filho a esse tipo de gente.
11/12/2009 at 20:31
Poderia fazer o favor de respeitar o diagnóstico do autismo. Nos pais, familiares, amigos e os próprios autistas não queremos ver o diagnóstico sendo usado de maneira perjorativa. Tenho um filho de 12 anos autista que não é corrupto, é honesto, sincero até demais e não vive em outro mundo não, vive neste mesmo. Só as vezes não o entende como eu também não entendo como que alguém bem informado pode ser tão cruel. Mais informações sobre autismo entre no site da Ama.org.br e entenda o que é autismo.
12/12/2009 at 07:38
“Arruda não tem mais nenhum partido”
também não tem cabelos,
nem vergonha,
nem juizo,
nem “simancol”,
então arruda não existe,
o que está ai é uma miragem.
12/12/2009 at 07:42
sr. emerson57
nós da associação CUJSV (carecas unidos jamais serão vencidos) exigimos:
tenha mais respeito com os carecas.
senão lhe rogaremos uma praga e
careca tambem serás………….
14/12/2009 at 09:49
Vejam como a Veja só vê o quer e da maneira que lhe interessa.
Qto ao Arruda, deveria ser contratado por Roliúd para estrelar o próximo Batman no papel do Duas Caras.
Só acho que deveriam trocar o título: “Metamorfose Ambulante” somos todas e todos, graças às Deusas, que assim nos fizeram para nos livrar de um destino de rigidez e conservadorismo, e graças ao Rauzito que não nos deixa esquecer disso.
Me parece que o excelentíssimo governador do DF é mais um caso de “Safadeza Perambulante”, ou seja, a safadeza que perambula pelos meandros do poder.
Xêros
Mônica
14/12/2009 at 10:28
Lutamos diariamente para que o preconceito com relação ao comportamento dos nossos filhos seja compreendido pela sociedade, pois muitas vezes são confundidos como crianças sem educação ou limites. Isso porque AUTISMO – é uma síndrome que afeta o desenvolvimento, compromete linguagem, comunicação, mas usar a palavra com sentido pejorativo, já é por demais!!! Uma revista desse porte, deve a nós pais um pedido de desculpas. E utilizar esse veículo como forma de instrução para as pessoas e não em usar expressões que depreciem seres humanos portadores de uma síndrome do comportamento.
Ao menos nunca serão corruptos como os exemplos citados. Obrigada.
14/12/2009 at 19:33
Nas informações do seu perfil, intelectual ou acadêmico, consta professor, escritor e autor de livros. Um deles com o sugestivo título de “Jornalismo Investigativo”. Ainda não o li, mas como o título sugere o senhor não o exerceu quando adjetivou os personagens citados no seu artigo – Arruda: a fase do autismo – como autistas, tentando imputar-lhes qualidade, pois, como jornalista tem a obrigação de buscar saber o que está falando. Caso o senhor não saiba, o que eles praticaram, é uma infração ao Artigo 171 do Código Penal Brasileiro e seus adjacentes, premissa para o diagnóstico doentio dos atos de ambos.Se o primeiro vivia num universo próprio e impenetrável, acordava cedo e se vestia impecavelmente, fazia parte do rito do cargo que ele exercia, embora este estivesse agonizante. O que dizer então do senhor, professor, escritor, jornalista? Gostaria muito de saber em que condições o senhor sai para o trabalho, ou se alguém já escreveu um artigo onde sua aparência estivesse na pauta, imputando-lhe uma patologia ou uma sindrome como o autismo. Não existe aparência ou exame de sangue, ou outro exame patológico que determine se uma pessoa é ou não autista. Se o segundo citado no artigo vive sob “um espectro humano desagradável”, “desmoralizado e abandonado” o que realmente “não deixa de ser penoso”, e mesmo parecendo ter entrado naquela fase autista” do primeiro, o senhor poderá ser processado por falsidade ideológica e ainda exercício ilegal da medicina, pois está fazendo a vez de médicos especializados diagnosticando pessoas, coisa que jornalista idôneo nenhum faz. Não atendendo tais requisitos, o senhor foi de uma infelicidade impar. Ficar só na etimologia da palavra foi um grande erro.Autismo definitivamente não é o caso de muitas pessoas públicas que inventam e reinventam versões da mesma história. Autismo é diagnosticado pelo CID-10 – DSM IV. Caso o senhor se reconheça aqui, pode ser que seu conceito de reflexão mudou.